2014-03-24

Cavaco Silva Tem a Doença de Alzheimer

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva tem a Doença de “Alzheimer”

Actualização em 14-07-2014
As comemorações do 10 de Junho (2014) e os factos que se lhe seguiram trouxeram a confirmação definitiva de que o Presidente está doente, sofre de doença incapacitante (Alzheimer) e de que toda a gente sabe. Veja AQUI. A "notícia" chegou-me por 2 vias diferentes e geograficamente distantes. Que mais desgraças nos irão acontecer? O que se segue? Mantendo-se esta "via", estas "opções" é a segurança e a vida do próprio Cavaco que estão em perigo...



Lírio da Paz; Planta mágica símbolo de Paz, prosperidade e pureza,
que tanta falta nos fazem. 
Olhe para a planta e concentre-se; absorva as boas energias. Vai ver que o "seu astral" melhora muito.
Apenas para desanuviar da negra realidade que nos cerca...



Quando escrevi ESTE TEXTO (com interrogação devido à escassez de informação), pesquisei o tema na NET sem resultados; por isso fiquei convencida de que estaria a “dar uma grande novidade” à generalidade dos cidadãos...
Posteriormente, meses depois, repeti a pesquisa e surpreendi-me com a quantidade de referência, antigas, ao tema. Senti-me naquela situação, incómoda, de estar a fazer "papel de corno": ser a última a saber.

As referências que encontrei, nestas segundas pesquisas, tinham a forma de desmentidos, evidentemente; mas parece que nem esses desmentidos eram “tolerados” (não estavam acessíveis) aquando da publicação do meu texto (fazendo fé nos resultados da minha pesquisa). 

Actualmente nenhum cidadão deste País intelectualmente honesto tem dúvidas acerca do facto: o presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva sofre de “Alzheimer” desde há cerca de 10 anos.

Esta nota vem agora aqui, novamente, para que os cidadãos deste País se questionem sobre como é possível uma situação destas: colocar uma pessoa intelectualmente diminuída à frente dos destinos dum País, em época de crise aguda, num período tão conturbado como o que vivemos.

E, para que nos entendamos, “a culpa não é dos cidadãos que votam, ou dos que não votam ou doutros quaisquer”. Desde logo porque as pessoas votam (ou recusam-se a votar) em candidatos; e um indivíduo assim NÃO deveria poder ser candidato em ciircunstância alguma. Isso é o cúmulo da pouca vergonha, indicador da total ausência de pudor e de idoneidade de quem apoiou e promoveu a candidatura.

Aliás, para que nos entendamos ainda melhor, aqueles que repetem esses “slogans” da propaganda nazi (de que a culpa é dos eleitores: dos que votam e/ou dos que não votam), são corresponsáveis pela situação, quer o façam consciente ou inconscientemente.

A culpa é do facto de a nossa sociedade estar sequestrada e manipulada por “forças” tenebrosas, pérfidas, que usam e abusam da manipulação, do condicionamento psicológico colectivo e outros métodos menos ortodoxos (e que usam até a bruxaria) para conseguirem os seus intentos. Para esses, evidentemente, este era o condidato ideal... e foi! E “venceu”! E o povo que se lixe, como está SENDO "LIXADO"!



Até quando, Meu Deus?!


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 APELO!
Participação Cívica e Direitos Fundamentais:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
--- Assine a petição AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
(Nota: Alguns dos sites "linkados" começaram por boicotar a petição impedindo as pessoas de assinar e, mais recentemente, suprimiram a página com as assinaturas. Apenas "Gopetition" se mantém acessível sempre)
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-- Denúncia de Agressão Policial
--- Com actualizações AQUI e AQUI
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-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa
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2014-03-12

Libertado Após 25 Anos no Corredor da Morte

Cá, uma notícia destas é "impensável", impossível. Tão impensável que nem esta "passou" nos OCS. Faça a pesquisa e comprove: a notícia é referida num grande número de locais (br); e nem uma referência a que tenha sido publicada cá...
Mais palavras para quê?

A Notícia

Um americano, que foi preso em 1984 e passou mais de 25 anos no corredor da morte, nos Estados Unidos, finalmente deixou a prisão depois de a sua condenação pelo assassinato de um joalheiro, em 1983, ter sido revista.


Glenn Ford que passou 25 anos no "corredor da morte", condenado por um crime que não cometeu

Glenn Ford, de 64 anos, foi condenado pelo assassinato de Isadore Rozeman, que tinha 56 anos na época e para quem Ford trabalhava ocasionalmente. O americano sempre negou ter cometido o crime.


"Eu não tenho como voltar e fazer as coisas que deveria ter feito quando tinha 35, 38, 40. O Meu filho, quando eu parti, era um bebé. Agora, ele é um adulto com bebés", disse a jornalistas ao deixar a prisão.

Ao deixar a prisão de segurança máxima, no Estado da Louisiana, Ford lamentou ter perdido três décadas da sua vida pagando por um crime que não cometeu.
Ford foi libertado depois do seu álibi, que sugeria que ele não estava no local do crime na hora do assassinato, ter finalmente sido confirmado.
O processo que levou à condenação de Ford à morte, segundo a defesa da vítima de erro da Justiça, foi prejudicado por uma série de factores.
Inicialmente, por exemplo, o americano foi implicado no crime por uma mulher que, posteriormente, admitiu ter mentido. A arma do crime nunca foi encontrada e o crime não teve testemunhas.
O caso tem ainda um componente racial, uma vez que Ford, que é negro, foi condenado por unanimidade por um júri formado apenas por brancos.
A família da vítima do assassinato, que continua não esclarecido, celebrou a libertação de Ford.
A Justiça determina que prisioneiros que são posteriormente inocentados sejam indemnizados pelo Estado. As indemnizações vão de US$ 25 mil a 250 mil por cada ano perdido na prisão, além de 80 mil relativos a "perdas de oportunidades na vida".


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