tag:blogger.com,1999:blog-9304557.post113379211316784858..comments2023-02-17T16:11:58.572+00:00Comments on MuiMentiroso: CHAMEMOS OS BOIS PELOS NOMES!NoSilencehttp://www.blogger.com/profile/14514052055650470375noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-9304557.post-4308296493027689672007-04-27T11:32:00.000+01:002007-04-27T11:32:00.000+01:00os pides junto desta gente eram santos. o que fara...os pides junto desta gente eram santos. o que farao a um cidadao anonimo! porraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9304557.post-1144076501626421572006-04-03T16:01:00.000+01:002006-04-03T16:01:00.000+01:00Peço licença para divulgar isto:As televisões port...Peço licença para divulgar isto:<BR/><BR/>As televisões portuguesas (e os outros órgãos de comunicação social) têm vindo a censurar documentários e entrevistas passados na CNN e na Fox News. Porque é que as estações nacionais escondem aquilo que os cidadãos americanos têm vindo a saber?<BR/>Por isso, para furar este cerco de censura, absurdo, deixo-vos com este artigo, publicado em:<BR/>http://sociocracia.blogspot.com ou em:<BR/>http://paramimtantofaz.blogspot.com/ e em:<BR/>http://wwweditorial.blogspot.com/<BR/> <BR/>(se outros houver outras reproduções, solicito que me informem)<BR/> <BR/>Que confiança podemos ter nas "nossas" notícias, quando nos ocultam factos destes? Que crédito nos podem merecer os nossos meios de comunicação? <BR/>Ajudem a furar este cerco censório, que faz de nós um país atrasado, um país do terceiro mundo, sujeito a uma ditadura absurda, controlada por Washington... mais até do que a própria América, divulguem esta mensagem, por favor!<BR/> <BR/>Na semana passada, o actor norte-americano Charlie Sheen (do filme Platoon – Os Bravos do Pelotão, Wall Street) colocou a carreira em risco ao dar duas entrevistas ao activista Alex Jones, nas quais pôs em causa a versão oficial dos atentados de 11 de Setembro de 2001. <BR/> <BR/>Foi desta forma que ele se juntou a um grupo de centenas de personalidades que, nos últimos quatro anos e meio, têm vindo a público afirmar que a versão oficial não só é implausível como impossível, chegando a violar as próprias Leis da Física. <BR/> <BR/>Este grupo inclui Andreas Von Bülow, antigo ministro da Defesa e da Tecnologia da Alemanha e ex-director dos Serviços Secretos Alemães;<BR/><BR/>Michael Meacher, ex-ministro do Ambiente do governo britânico de Tony Blair;<BR/><BR/>Ray McGovern, antigo conselheiro presidencial e ex-analista da CIA;<BR/><BR/>Paul Craig Roberts, Secretário do Tesouro durante o mandato do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan e pai da sua política económica;<BR/><BR/>Robert Bowman, antigo director do Programa de Defesa Espacial Star Wars e ex-coronel da Força Aérea dos EUA;<BR/><BR/>Steven Jones, Professor de Física da Universidade de Brigham;<BR/><BR/>David Shayler, ex-oficial do MI5, os serviços secretos britânicos;<BR/><BR/>Morgan Reynolds, Professor catedrático da Universidade A&M do Texas que integrou o governo do actual presidente norte-americano George W. Bush durante o seu primeiro mandato, e muitos, muitos outros.<BR/><BR/>No entanto Charlie Sheen fez na semana passada o que ilustres investigadores, professores catedráticos e ex-ministros não conseguiram durante quase cinco anos: furar a censura e conseguir algum tempo de antena num programa da CNN, que transmitiu as suas declarações e expôs milhões de pessoas a factos sobre o 11 de Setembro que têm sido permanentemente ocultados.<BR/><BR/>Para ler mais e aceder aos links, consultar um dos blogues referidosBirantahttps://www.blogger.com/profile/05391737192225585630noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9304557.post-1134000068894950112005-12-08T00:01:00.000+00:002005-12-08T00:01:00.000+00:00UM INIMPUTÁVEL-GERAL DE UMA REPÚBLICA DAS BANANAS ...UM INIMPUTÁVEL-GERAL DE UMA REPÚBLICA DAS BANANAS IMAGINÁRIA<BR/><BR/><BR/> Era uma vez…<BR/><BR/> Uma república das bananas imaginária…<BR/><BR/>Havia um processo de combate à pedofagia, um representante das populações e um inimputável-geral da república…<BR/><BR/>Este tinha por missão defender, segundo a constituição política, a comunidade, dos crimes e ofensas contra os seus membros.<BR/><BR/>Só que ele tudo fazia, menos isso…<BR/><BR/>Defendia antes a “objectividade” e “legalidade” que estava inscrita na lei daquela república, quer ofendesse os direitos dos membros das populações ou não.<BR/><BR/>E defendia, sempre, a “sua” corporação, que tinha tais objectivos por ele definidos…<BR/><BR/> A propósito de um processo alegadamente de combate à pedofagia, mormente no que concerne a um representante das populações, a “casa” de sua “excelência”, o inimputável-geral da república, com a sua “objectividade” e “legalidade”, conseguiu que fosse preso preventivamente e acusar um representante das populações.<BR/><BR/>Mas os juízes não aceitaram tais argumentos acusatórios, soltaram o acusado e disseram que não havia provas para acusar, em “dupla confome”.<BR/><BR/>Falava-se do pedido de responsabilidades aos acusadores da “casa” de sua “excelência”, pelo representante das populações ofendido.<BR/><BR/>Perante isto, sua “excelência”, o inimputável-geral da república, desafia a que lhe sejam mostradas as “provas” de que houve má intenção.<BR/><BR/> Com ou sem má intenção, o certo é que o representante das populações esteve em prisão preventiva vários meses, foi acusado, primeiro na praça pública, depois no processo, mas não foi pronunciado, por “dupla conforme”, tudo com trânsito em julgado.<BR/><BR/> O que sua “excelência” – o inimputável-geral da república – quer dizer é que se o representante das populações pedir responsabilidades a quem o prendeu e acusou, sua “excelência” vai pôr batalhões de subordinados a contestar as petições do representante das populações, desafiando-o a que “prove” que tem razão – a prisão preventiva, a acusação, a não pronúncia em “dupla conforme”, transitada em julgado, nada disso importa.<BR/><BR/> Chama a isto, sua “excelência”, o inimputável-geral da república, “objectividade” e “legalidade”…<BR/><BR/> O que importa para sua “excelência” é defender o bom nome da “sua” corporação.<BR/><BR/> Sua “excelência”, o inimputável-geral da república, não quer saber da justiça para nada, não quer saber das pessoas para nada, muito menos de crianças comidas, isso é só pretexto – aliás, um seu familiar também comia, dizia o povo, criancinhas - o que lhe interessa é a “sua” corporação e ter sempre razão.<BR/><BR/> Se achincalha ou não cidadãos, se os faz sofrer e à sua família e outros, com as actuações da “sua” corporação, tudo isso lhe passa ao lado.<BR/><BR/> Não está ele, sua “excelência”, a defender a “legalidade” e a “objectividade” a que se refere a lei?<BR/><BR/> O inimputável-geral da república julga que sim.<BR/><BR/> Mas é evidente que não!<BR/><BR/> Trata-se de alienação mental, diz o povo…<BR/><BR/> Propôs, então, um cidadão – e eu, putativo cidadão desta idealizada república das bananas, assinaria tal proposta – que se pusesse uma acção em tribunal a pedir a declaração de inimputabilidade de sua “excelência”.<BR/><BR/> Sua “excelência”, o inimputável-geral da república, tem uma máquina poderosíssima na suas mãos e usa-a mal, muito mal, e, ao contrário do que diz a constituição política, ofende direitos elementares de cidadãos – em que se incluem membros da “sua” corporação que são dissidentes – e, suprema ironia, tem a desfaçatez de convidar os cidadãos a darem-lhe “provas” de que assim foi.<BR/><BR/> Está na cara!<BR/><BR/> Toda a gente sabe!<BR/><BR/> Toda a gente vê!<BR/><BR/> É o que diz o povo…<BR/><BR/> Só não vê o inimputável-geral da república!<BR/><BR/> Antes da acção, sugeriu outro cidadão, deveria ser formulado um pedido cautelar, com base na lei de saúde mental, para que o inimputável-geral da república, sua “excelência”, fosse sujeito a tratamento médico, com internamento compulsivo.<BR/><BR/> Porque é inimputável e perigoso!, argumentava…<BR/><BR/> As acções foram propostas em tribunal.<BR/><BR/> Depois de discussões acaloradas entre os juízes, o inimputável-geral da república foi internado compulsivamente.<BR/><BR/> Após longos tratamentos psiquiátricos foi declarado inimputável perigoso e sujeito a medidas de segurança vitalícias.<BR/><BR/> Foi, então, nomeado, um imputável-geral da república.<BR/><BR/> O representante das populações ofendido foi justamente indemnizado de todas as ofensas processuais por que passou.<BR/><BR/> Agora, as populações têm quem realmente as defenda e os seus direitos são assegurados e não violados.<BR/><BR/> O povo respira de alívio.<BR/><BR/> Esta história de ficção refere-se a um virtual país das bananas, republicano, idealizada para exemplo do que não deve suceder em nenhum país democrático real.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9304557.post-1133907502488182332005-12-06T22:18:00.000+00:002005-12-06T22:18:00.000+00:00O que é um "filho da puta"?Filho da puta é um indi...O que é um "filho da puta"?<BR/>Filho da puta é um indivíduo que toda a gente evita! Porquê?<BR/>Porque, não tendo referências de dignidade (pois se é filho de puta), não tem dignidade, nem auto estima, nem respeito por si ou outrém, nem civismo, nem...<BR/>Pois se é filho da puta, nem a própria mãe tem motivos para respeitar, também não se respeita, nem consegue respeitar outros. <BR/>É o tipo de pessoas, com comportamento anti-social, que todos evitam.<BR/>É o caso dum ANONYMOUS, Riapa, que anda por aí a conspurcar todos os espaços e que vem aqui, muitas vezes, porque não sabe que a mãe dele não frequenta este sítio...<BR/>Coitado...NoSilencehttps://www.blogger.com/profile/14514052055650470375noreply@blogger.com